Fiquei no maior tesão se poderia rolar algo. Fui com meu namorado para o nosso apartamento e logo em seguida sai para ver se tinha alguma correspondência com o zelador e ver se o macho ainda estava por lá. Ele estava e começou a puxar papo no corredor dizendo que lembrava de mim, pois já tinha morado naquele prédio antes. Disse que havia voltado e que estava tentando comprar o ap. onde estava agora e caso conseguisse iria reformar etc. e tal. Perguntei se o apartamento estava muito judiado, torcendo para que ele me convidasse para entrar e deu certo. Pensei em aplicar o truque se encostar as costas da mão na rola do cara “sem querer” enquanto visse o ap. e estivesse perto dele, pois caso ele deixasse faria o estrago. No quarto fiquei bem perto vendo um armário que ele mostrava, mas não deu certo, ele me chamou para ver como o Box do banheiro era pequeno e eu não perdi as esperanças. Desde o início de nossa conversa eu olhava descaradamente para o caralho do cara e foi no wc que notei que ele estava de pau duro por baixo da calça branca e justa. Ele não era médico, trabalha num hipermercado aqui de Praia Grande, SP, e aquela roupa era uniforme.
Quando ele entrou no Box para me mostrar o quanto era pequeno, sem rodeios passei a mão no caralho do macho. Antes disso notei que ele transpirava, nervoso. E não foi nessa hora que levei na cara não, ele sorriu e perguntou se eu queria fazer uma chupeta. Que pergunta, claro que faria. Fomos para a sala, eu sentei no sofá e ele colocou para fora o cacete duríssimo, de tamanho normal, destes empinados e torto para o lado. Cai de boca até o talo, sem saber o que mais poderia fazer. Perguntei se ele queria ser mamado por meu namorado também e claro que ele concordou. Ele pediu para que eu voltasse depois, pois estava esperando a namorada ligar e queria tomar um banho. O caralho dele estava delicioso, cheirando pica mesmo e eu nem estava ligando (ele disse que tinha socado uma no serviço e cheirava a mijo e porra). Antes de voltar para meu ap. e contar para minha putinha o que tinha rolado, ainda mamei muito, ele bombou na minha boca, colocou nas minhas coxas por trás e ainda me beijou muito nas costas. Minha rola estava meladona, pois adoro mamar batendo uma. Ao voltar para meu ap. e contar para o meu gato ele disse que desta vez não queria participar e que eu poderia ir sozinho. Não curto sacanagem sem meu gato, mas aquele cara era imperdível ainda mais pelo tipo de bofe macho que não deixa um puto colocar as mãos, apenas a boca no seu caralho. Voltei depois de quinze minutos e ele me atendeu só de toalha dizendo que a namorada ainda não tinha ligado e que tinha medo que ela chegasse de surpresa. O cara não tinha um pelo no corpo, os biquinhos do peito estavam durinhos, ele era mais delicioso ainda visto assim e minha vontade era entrar e agarrar o cara. Achei que era desculpa e que ele tinha socado uma punheta no banho lembrando do viado aqui na maior gulosa nele. Fiquei na maior vontade e voltei para meu ap. certo de que não iria rolar mais nada. Na hora da novela bateram de leve na porta e quando abri era ele já vestido dizendo para que eu aparecesse após a novela das oito.
Não acreditei, pois o cara era muito hetero para querer ainda alguma coisa. Mal acabou a novela, abri minha porta e lá estava ele no corredor. Fui rapidinho e entrei. Notei que janelas e cortinas estavam bem fechadas. Sentamos na sala sem ao menos sabermos nossos nomes e ele já colocou a caceta para fora para que eu engolisse. Não sou de cerimônias e comecei a me acabar no caralho do macho. Ele parecia querer mostrar não estar nervoso, mas estava e cheio de tesão. Disse que só tinha sido chupado uma vez por um viado num wc e mais nada. Perguntou se eu queria ir para o quarto e fomos. Lá ele continuou com a rola dura de fora e mamando tirei a bermuda e a cueca do cara. Ele era muito lisinho mesmo, delicioso e até os pentelhos eram depilados. Comecei a lamber, chupar e cheirar o pau, bagos e virilhas e notei que ele estava muito inclinado, tipo frango assado e eu de joelhos ao lado da cama. Resolvi arriscar e passei a língua na portinha do cú do macho. Ele gemeu e não reclamou. Concentrei minha boca e minha língua naquele cú e num instante minha língua já adentrava aquele cú apertadinho e lisinho de macho enrustido. O cara gemia, se abria e segurava as pernas para cima. Nesta hora eu já comecei a enfiar o dedo no cú melado de cuspe e chupava a pica do cara ao mesmo tempo, ele delirava. Mais surpresa. Mudando de posição ele pendurou a cabeça para fora da cama e começou alisar meu rabão peludo e meus bagos por trás. Admirava meu corpo, meu pau, meus pelos. Não acreditei quando ele colocou meu caralho na sua boca e começou a saborear de leve a mela da minha caceta. Lambia a chapeleta, cheirava, passava nos lábios e finalmente meteu na boca, era um 69 de um viado com um bofe com namorada. Não dava para saber quem gemia mais. Eu não sabia se fazia a boquete ou a cunete.
Depois de um tempo assim ele ficou de bruços e pediu uma massagem. Fiquei de cara com aquele rabo durinho. Liso e babado do meu cuspe. Chupei muito ainda. Rocei minha barba, meu peito peludo. Só não conseguia beijar o cara e ele se levantou e veio bombar na minha boca. Nesta hora ele também me deu uma surra de pica na cara. Ele bombava e eu metia o dedo no cú do macho que agora rebolava feito uma putinha. Sentado na cama comecei a chupar o mamilo do cara e ele na punheta dizia que queria me fuder no cú. Não coloquei ainda que disse que se ele quisesse poderia falar muita sacanagem, pois eu adoro falar e ouvir. O cara também curtia e me chamava de puta, bicha, viado, safado viado filha da puta e muito mais. Eu delirava e chamava-o de meu macho, meu marido e ele dizia não ser macho de viado safado, chupeteiro, puto... Mais surpresa foi que ele sentou em cima de mim, com meu pau roçando na sua bunda e socando uma, dizendo que ia fuder meu cú, estourar o buraco do meu cú. Pedi para ele me dar seu leite para beber e ele me bateu na cara, que puta tesão, foram duas bofetadas. Isso me excitou mais ainda, sentia que não ia mais conseguir segurar minha porra. Ele esporrou muito na minha boca e em cima de mim e eu logo em seguida também fiz o mesmo, não sem antes pedir que ele me batesse mais uma vez e me xingasse muito. Ele queria que eu engolisse a porra, mas isso eu não faço mesmo. Foi demais e o cara ainda disse que eu fiquei devendo de dar meu cuzão peludo para ele e que na próxima queria ficar mais tempo comigo ali me fudendo.
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